Agressão de aluno é só a ponta de um gigantesco iceberg nas Escolas
Por Pr. Teobaldo Pedro
Acerca da tragédia de São Paulo, com o assassinato da Professora Elisabeth Tenreiro, ainda com dor no coração e com a identificação emocional com a dor, extensiva a toda a classe, eu reafirmo que: Professor não tem que ser herói. Eles precisam é ser protegidos, valorizados e respeitados, em todas as instâncias. Públicas e privadas. E isso por todos nós!
O Brasil está triste e pesaroso. Esta tragédia revela o que há dentro de si, outras possíveis tragédias que existem embutidas. Elas vão desde o descuido no lar, à camuflagem e minimização dos riscos com o não cuidado da saúde mental, a ausência de recursos suficientes para podermos ter os psicólogos nas escolas e a relativização dos sinais de violência, agressão e do desrespeito em nossas escolas, para com mestres e funcionários.
Ações precisam ser tomadas, e urgentemente, antes que novas tragédias aconteçam diante de todos nós, observadores inertes e impotentes, diante do avanço do mal nas instituições do saber. Com a Palavra o MEC e todos os demais órgãos de orçamento.
Municípios sozinhos não darão conta de tamanha revolução. A União deve colocar isso no topo da sua lista, operando com boas parcerias entre eles e com os Estados, estabelecendo assim nova abordagem em sua política educacional com a presença de profissionais de saúde mental. E tal investimento fará melhorar a qualidade relacional e garantirá vidas salvas, no ambiente escolar e fora dele. É só pensar neles!
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